Este exemplo é praticamente uma repetição do exercício anterior, mas desta vez usamos o MySQL no Linux (Ubuntu 23.10 Mantic Minotaur).
- Design-time
import mysql.connector
dados = {
"host":"localhost",
"user":"meu_usuario",
"password":"minha_senha",
"database":"db_Concessionaria"
}
consulta = "SELECT * FROM tb_Veiculo"
try:
conexao = mysql.connector.connect(**dados)
cursor = conexao.cursor()
cursor.execute(consulta)
for linha in cursor:
print(linha)
finally:
cursor.close()
conexao.close()
- Runtime
- Sintaxe
No exemplo anterior, foi usado o pyodbc
para se conexão ao SQL Server no Windows, enquanto neste caso foi usado o mysql.connector
para conexão ao MySQl no Linux. Ambas as bibliotecas têm suas próprias formas de passar os detalhes da conexão:
pyodbc
utiliza uma string de conexão estilo ODBC que é específica para o SQL Server.mysql.connector
aceita os detalhes da conexão como um dicionário (ou hash, mapa, array associativo), que é uma convenção comum em muitas bibliotecas Python. Observe atentamente as linhas destacadas (3-8 e 12), comparando com as linhas correspondentes do exemplo anterior.
- Reflexões
Quino tinha razão quando falou através da Mafalda: “Viver sem ler é perigoso porque obriga-nos a acreditar no que nos dizem”. No entanto, é importante prestar muita atenção no que se lê e não acreditar automaticamente em tudo que sê lê. Conhecer o mensageiro é tão importante quanto entender a mensagem. Acredita em qualquer coisa quem acredita que a cobra falou com Eva, por exemplo. Lembre-se: aqueles que podem te fazer acreditar em absurdos, podem te fazer cometer atrocidades!
De qualquer forma, William Faulkner tinha razão: “O que a literatura faz é o mesmo que acender um fósforo no campo no meio da noite. Um fósforo não ilumina quase nada, mas nos permite ver quanta escuridão existe ao redor.”